Javier Ayesta conclui dizendo que as imagens nos maços são um modo barato e poderoso de prevenir, porque, salienta, “são particularmente efectivas para comunicar riscos e motivar mudanças de comportamentos, como reduzir o consumo ou deixar o hábito tabágico”.
O especialista exibiu várias imagens que constam nos maços de tabaco em alguns países, como a Venezuela, Uruguai e o Panamá, algumas das quais foram consideradas pelo próprio como “macabras”, vendo-se um cadáver autopsiado, um cérebro após um acidente vascular ou ainda um aborto num cinzeiro com pontas de cigarro.
segunda-feira, 22 de março de 2010
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