segunda-feira, 17 de maio de 2010

A gravidez e o tabaco

A criança nasce abaixo do tamanho normal: em média, 3,050 kg para os filhos de fumadoras, contra 3,250 kg para os de não-fumadoras, o que causa uma diminuição da resistência da criança.
Nas mulheres fumadoras o índice de esterilidade alcança os 41% e os abortos espontâneos atingem entre 10% e 35%, conforme a quantidade diária de fumo. O tabaco é também um sério factor causador de hipoglicemia, provocando dores de cabeça e ansiedade. As fumadoras têm uma taxa de colesterol mais elevada que as não-fumadoras, o que é um factor importante de arterosclerose, condição incompatível com o esforço necessário para o parto.
A somar a tudo isto, o fumo decompõe a vitamina C, essencial ao organismo humano. Quando a vitamina C não está presente para eliminar o ácido láctico, há um aumento considerável da fadiga muscular. Mesmo a ingestão de quantidades elevadas de vitamina C (1 grama por dia) não chega a compensar as perdas decorrentes do uso do tabaco.

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