segunda-feira, 10 de maio de 2010

o tabaco na gravidez

Todos os adultos estão a par dos malefícios do tabaco. Mas as crianças são quem mais sofre com o nocivo fumo, e os riscos aumentam quando se trata de uma grávida que fuma durante a gravidez.


Problemas respiratórios, tensão arterial elevada, problemas cardíacos, cancro do pulmão ou da mama, problemas ginecológicos nas mulheres e diminuição do esperma nos homens, estes são apenas alguns dos horrores causados pelo tabaco. Na mulher grávida, estes são a dobrar, porque o fumo age ao mesmo tempo sobre a mãe e sobre a criança. Pode mesmo afirmar-se que quando a mãe fuma, o bebé também o faz, porque vai absorver as substâncias tóxicas do cigarro através da placenta. Durante a amamentação, as substâncias tóxicas do cigarro são transmitidas para o bebé também através do leite materno. Durante a gravidez a mulher que fuma cansa o coração do feto. De cada vez que fuma um cigarro, o coração da criança aumenta de ritmo de 5 para 40 batimentos cardíacos por minuto, apenas voltando ao normal 20 minutos depois. O fumo do tabaco diminui o apetite do feto e não permite um saudável aproveitamento dos alimentos, provocando subnutrição no feto. Além disso, surgem problemas de calcificação da placenta que impedem as trocas normais entre a mãe e o bebé. A nicotina reduz o fluxo de sangue na placenta, comprimindo as artérias e vasos sanguíneos e diminuindo a quantidade de oxigénio e nutrientes que passam para o feto.

Sem comentários:

Enviar um comentário